quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Conclusões: o GECON em comparação à contabilidade tradicional

Ao longo deste capítulo objetivou-se comentar duas fontes de informações apresentadas aos gestores das organizações: a contabilidade tradicional (também chamada de ortodoxa) e a controladoria, com o modelo de gestão econômica GECON. Ficou claro o esforço da contabilidade em acompanhar os ritmos acelerados das operações das empresas modernas da atualidade.

O que fica mais claramente expresso no modelo do GECON e que não é comum na contabilidade tradicional é o envolvimento de profissionais de contabilidade com visão holística da produção ou mesmo detalhada dos processos empresariais. Cabe a sugestão de cada qual com sua competência trabalhar para prover à entidade as informações que sustentem a sobrevivência da empresa (LIMA, et al. 2011, 188), e que muitas vezes são específicas de outras áreas.
Essa afirmação deve as origens das informações, afinal, não basta apenas apresentar balanços com dados padronizados. Nos modelo exemplificado proposto por Adão Ferreira Silva (2006) é possível destacar como a controladoria munida do GECON pode proporcionar mais informações para o alcance dos objetivos planejados, uma vez que não fica presa aos conceitos “receita, custo e despesas”, mas sim aos resultados e desempenhos.
Ao comprar uma máquina para ativo imobilizado não se prende na depreciação, indo até uma nova forma de calcular os custos e como atribui-los ao desempenho, além do entendimento de que representam não somente despesas e custos, mas sim, investimentos para a concretização de resultados positivos. Como se demonstrou no Balanço Patrimonial final, apenas para efeito de destaque, os equipamentos valem mais segundo o GECON do que na contabilidade ortodoxa.



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