Ao longo
deste capítulo objetivou-se comentar duas fontes de informações
apresentadas aos gestores das organizações: a contabilidade
tradicional (também chamada de ortodoxa) e a controladoria, com o
modelo de gestão econômica GECON. Ficou claro o esforço da
contabilidade em acompanhar os ritmos acelerados das operações das
empresas modernas da atualidade.
O que fica
mais claramente expresso no modelo do GECON e que não é comum na
contabilidade tradicional é o envolvimento de profissionais de
contabilidade com visão holística da produção ou mesmo detalhada
dos processos empresariais. Cabe a sugestão de cada qual com sua
competência trabalhar para prover à entidade as informações que
sustentem a sobrevivência da empresa (LIMA, et al. 2011, 188), e que
muitas vezes são específicas de outras áreas.
Essa
afirmação deve as origens das informações, afinal, não basta
apenas apresentar balanços com dados padronizados. Nos modelo
exemplificado proposto por Adão Ferreira Silva (2006) é possível
destacar como a controladoria munida do GECON pode proporcionar mais
informações para o alcance dos objetivos planejados, uma vez que
não fica presa aos conceitos “receita, custo e despesas”, mas
sim aos resultados e desempenhos.
Ao comprar
uma máquina para ativo imobilizado não se prende na depreciação,
indo até uma nova forma de calcular os custos e como atribui-los ao
desempenho, além do entendimento de que representam não somente
despesas e custos, mas sim, investimentos para a concretização de
resultados positivos. Como se demonstrou no Balanço Patrimonial
final, apenas para efeito de destaque, os equipamentos valem mais
segundo o GECON do que na contabilidade ortodoxa.
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